Bem vindos a primeira postagem improvisada do BEDA2016! *sorrisinho irônico* Eu tinha programado fazer uma resenha para hoje, porém contudo entretanto todavia, tudo deu errado, só para variar, e não pude termina-la a tempo. Mesmo estando muito em cima da hora e atrasada, isso não é motivo para fazer uma postagem ruim, certo?  Preguiçosa? Sim, mas definitivamente não ruim.

Aproveitando que segunda-feira foi aniversário do Cazuza, resolvi fazer um top 5 com suas músicas. Serei bem honesta: eu amo todas, então estou roubando e não necessariamente essas são as minhas favoritas da vida de todas as músicas dele. E estou roubando duas vezes porque não está em nenhuma ordem de preferência.

O Mundo É Um Moinho
Okay, essa não é exatamente do Cazuza e sim de Cartola, mas meros detalhes. O importante é que ela na voz do cantor me faz chorar. Sério gente, escute só essa voz levemente rouca, a melodia, o arranjo simples. Arrebatador.



Codinome Beija-Flor
Essa faz parte da turma que eu ouço desde quando eu era pequenininha que sequer entendia o que estava sendo dito. É, novamente, um arranjo simples, mas com aquele jeito íntimo que parece que ele está cantando para mim. Segundo o livro “Cazuza: só as mães são felizes”, Codinome Beija-Flor foi escrita por ele enquanto estava internado no hospital São Lucas e observava os beija-flores na janela.

O Tempo Não Para
Essa música é maravilhosa e eu amo ela! Eu tenho uma memória muito forte do meu pai, com uma bandana amarrada na cabeça, dançando e cantando essa música em casa para mim. Não teria como não adicionar essa música aqui.

Preciso dizer que te amo
Essa música eu conheci depois (pelo menos que eu me lembre), quando eu já era um pouco mais velha e entendi o que eu ouvia. Já a conheci assim, pela versão acústica e em parceria com a Bebel e é a minha versão favorita.

Faz Parte do Meu Show
Mais uma música “calminha”, Maria? Sim, gente. Eu amo as baladas românticas do tio Caju, de verdade, já deu para perceber né? 



BÔNUS
Poema – interpretada por Ney Matogrosso
Essa música foi composta por Cazuza, mas infelizmente ele nunca chegou a interpreta-la. Foi um presente à sua avó, o qual ela guardou com muito carinho após a morte do neto. Foi só quando a senhora também faleceu que a Lucinha Araújo, mãe do Cazuza, encontrou o poema e pediu a Frejat que a transformasse em música. (Fonte)