Olá, pessoal 😉
Eu sou Amanda, recentemente convidada para ser colaboradora daqui. Bom, eu fiquei pensando muito (ok, não muito) sobre qual seria a minha primeira postagem… Até que então, como estou loucamente me atualizando em séries, pensei, por que não?
Reign é uma série que vi anunciada desde os meados do ano (ou talvez antes, vocês irão perceber ao longo que não tenho uma memória muito boa) e estreou semana passada 1.98 de telespectadores ao vivo – É, corre aquele pequeno risco de que, se continuar em ritmo médio ou ter um pequeno declínio, será cancelada – e eu consegui assistir ao Pilot somente no sábado passado.
Bom, para começar a dizer o que achei sobre a série, preciso antes dizer que tinha base de séries histórias – monarcas, quero dizer – The White Queen (baseado no livro de Philippa George) que trata sobre as traições e ambições da corte da Inglaterra (com uma ênfase bem grande nestas) sob o ponto de vista de uma mulher. Com esses pensamentos, me preparei para receber Reign como algo assim e pode-se dizer que um dos pontos positivos fora a surpresa.
Escondido entre as linhas dos livros de história, a série conta a história da jovem Mary Stuart, que o mundo um dia viria a conhecer como Mary, Rainha da Escócia. Rainha da Escócia desde que ela tinha seis dias de idade, a adolescente Mary já é uma monarca obstinada – bonita, apaixonada e pronta para o início de sua tumultuada ascensão ao poder. Chegando à França, com quatro amigas íntimas como suas damas-de-espera, Mary foi enviada para garantir aliança estratégica da Escócia, formalizando seu noivado arranjado com o filho do rei francês, o príncipe Francis. Mas o jogo não está tão assinado e selado: ela depende mais da política, da religião e agendas secretas dos assuntos do seu coração. Príncipe Francis está intrigado com
a escocesa, mas como a maioria dos jovens, ele resiste à ideia de se estabelecer em um casamento, especialmente quando ele tem uma história com uma dama da corte e seu próprio ponto de vista sobre a sabedoria de uma aliança com Escócia. Ainda assim, uma atração entre Mary e Francis está ardente. Para complicar ainda mais as coisas Bash, Meio-Irmão de Francis que tem uma história própria – apesar de seu nascimento ilegítimo, Bash é o favorito de seu pai. E agora que Bash chamou a atenção de Mary, um triângulo real pode estar se formando. Enquanto na corte francesa, inimigos ferozes e forças das trevas conspiram para sabotar o casamento de Mary com Francis e até mesmo ameaçar a sua vida, até que um guia envolta misterioso torna-se seu aliado. Com perigo e intriga sexual em torno de cada canto escuro do castelo, Mary arregimenta suas damas-de-espera e se tornar forte, pronta para governar a nova terra e equilibrar as demandas de seu país e seu coração.
Ao contrário do que pensei, a série é bem divida, ela não foca mais nas intrigas, ela sabe dividir bem os temas: há romance, intrigas e muito mistério sobre a aliada fantasmagórica de Mary.
Francis, apesar de ser o filho legítimo é rejeitado pelo pai e isso o faz ter momentos
fluffy com Mary, logo nas primeiras cenas em que ela chega à França, mas, mesmo com a volta dela e a tensão ardente que há entre eles, ele não perde a impetuosa mentalidade que o casamento talvez não seja o melhor caminho para França e para ele. E, enquanto desmarca seu território, Bash, que não tem muita atenção por ser o bastardo do rei, vai abrindo caminha para um possível – e proibido – romance com Mary.
O Pilot me agradou muito e a série tem muito que render, se manter o ritmo não me desapontarei com a primeira temporada. E o mais importante de tudo: Soundtrack! Apesar de ser uma história de época isso não impediu de criarem um trilha sonora jovial e demasiadamente agradável! Abaixo deixarem o link das musica do Pilot (que já está legendado e disponível para download):
The Lumineers – Charlie Boy
Crystal Fighters – Follow
Twin Forks – Back To You
The Lumineers – Scotland
Paul Otten – Girl You’re Alright
Sanders Bohlke – The Loved Ones