Suas obras consistem na Trilogia da Névoa, composta pelos livros O Príncipe da Neblina, O Palácio da Meia-noite e As Luzes de Setembro, sendo O Príncipe da Neblina publicado no Brasil pela Planeta Editora. Publicados no Brasil pela Suma das Letras, veio então Marina, e a saga gótica misteriosa de quatro livros que podem ser lindos independentemente um do outro, compostos por A Sombra do Vento (que já chega a mais de 6.5 milhões de exemplares vendidos no mundo desde sua publicação em 2001), O Jogo do Anjo (mais de um milhão de exemplares vendidos na Espanha) e o mais recentemente lançado aqui, O Prisioneiro do Céu.
“Sempre fui fascinado pelo mundo dos robôs, das aparições, dos fantasmas, dos palacetes modernistas, dos túneis […]. Na minha literatura, gosto de explicar histórias a partir de imagens, e misturo relato de intrigas, relato de aventuras, romance gótico e romance histórico não-realista. Acho tedioso dizer: ‘Fulano está triste.’ O que quero é fazer o leitor sentir a tristeza. Tecnicamente é mais complicado, mas dramaticamente tem mais força e é um desafio”
Parabéns, Zafón! 😀
Acredita que nunca li nada do Zafón? 😮
Tenho 2 livros dele aqui na estante e o tempo não me ajuda… Mas pretendo ler assim que possível A Sombra do Vento!
Bjs, Kel – http://www.itcultura.com.br
Lembro da sua resenha de Marina e fiquei mto interessada em lê-lo, mas ainda ñ consegui. É um autor que a maioria das pessoas gosta, que bom que vc fez um post para lembrar a data.
Bjus, @dnisin
http://diamanteliterario.blogspot.com.br/
Carlos Ruiz Zafón, te amo seu lindo. Obrigado por criar Daniel Sempere.